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O que é o Evangelho
Greg Gilbert
Greg Gilbert
Resumo
Frases
P&R
Questionário
Atualizado pela última vez em 2025/02/18
O conteúdo baseado na versão em inglês
Resumo por capítulos
O Que É O Evangelho Resumo
Greg Gilbert
Compreendendo a Fundamento Bíblico e o Impacto do Evangelho.
4.36
Descrição
Em "O que é o Evangelho", Greg Gilbert oferece uma exploração concisa e envolvente da mensagem fundamental do Cristianismo, apresentada como a terceira marca de uma igreja saudável. Embora a pergunta pareça simples, muitas vezes leva a debates complexos e apaixonados dentro da comunidade da igreja. Gilbert afirma que, para realmente compreender o evangelho, devemos nos basear nas Escrituras, e não na tradição ou na experiência pessoal. Ao mergulhar na epístola de Paulo aos Romanos e nos sermões apresentados em Atos, ele identifica quatro elementos essenciais: Deus, o homem, Cristo e nossa resposta. Por meio de uma análise detalhada desses temas, Gilbert destaca o poder transformador do evangelho para indivíduos, igrejas e o mundo em geral. Este recurso perspicaz é inestimável tanto para leitores cristãos quanto não cristãos que buscam uma compreensão mais profunda da importância do evangelho.
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Autor : Greg Gilbert
Greg Gilbert possui um MDiv pelo Seminário Teológico Batista do Sul e é o pastor sênior da Third Avenue Baptist Church em Louisville, Kentucky. Ele é autor de várias obras influentes, incluindo *O que é o Evangelho*, *Tiago: Um Estudo de 12 Semanas* e *Quem é Jesus?*, além de ter coautorado *Qual é a Missão da Igreja?* com Kevin DeYoung. Através de sua escrita e liderança pastoral, Gilbert busca aprofundar a compreensão da fé e prática cristãs.
O que é o Evangelho Resumo
Capítulo 1 | 1 Encontrando o Evangelho na Bíblia
ENCONTRANDO O EVANGELHO NA BÍBLIA
O Papel do GPS na Navegação
Os sistemas de navegação GPS têm sido benéficos para os habitantes das cidades, mas podem criar caos em pequenas cidades, frequentemente fornecendo informações desatualizadas ou imprecisas. Isso é semelhante à necessidade de fontes claras e confiáveis ao procurar o evangelho.
Qual é a Nossa Autoridade?
Ao perguntar: "O que é o evangelho?", é essencial determinar a fonte da nossa informação. Os evangélicos geralmente se referem à Bíblia, mas tradições cristãs diferentes podem basear-se na tradição, razão ou experiência pessoal. Cada uma dessas fontes tem suas limitações.
Onde na Bíblia Vamos?
Para definir o evangelho, uma abordagem é examinar as ocorrências do termo "evangelho" no Novo Testamento. No entanto, isso pode não capturar totalmente a essência do evangelho, uma vez que mensagens importantes muitas vezes não usam o termo diretamente. Em vez disso, examinar os ensinamentos e as proclamações dos primeiros cristãos proporciona clareza.
O Evangelho em Romanos 1–4
A carta de Paulo aos Romanos apresenta uma explicação detalhada do evangelho. Ele aborda sistematicamente a responsabilidade da humanidade diante de Deus, o problema do pecado, a solução de Deus através do sacrifício de Cristo e a inclusão pessoal na salvação pela fé. Pontos-chave incluem:
1. Responsabilidade diante de Deus: A humanidade é criada por Deus e responsável a Ele.
2. Rebelião Contra Deus: A humanidade pecou e merece julgamento.
3. Solução de Deus: Salvação através da morte sacrificial e ressurreição de Jesus.
4. Resposta à Salvação: Fé em Jesus Cristo para justificação e inclusão na salvação.
Quatro Perguntas Cruciais
A apresentação de Paulo pode ser resumida em quatro perguntas centrais:
1. Quem nos criou e a quem somos responsáveis?
2. Qual é o nosso problema?
3. Qual é a solução de Deus?
4. Como faço para ser incluído nessa salvação?
O Evangelho em Todo o Novo Testamento
Os apóstolos abordam consistentemente esses temas em seus escritos. Apesar dos diferentes contextos e audiências, eles enfatizam repetidamente a soberania de Deus, o pecado da humanidade, a obra redentora de Cristo e a necessidade da fé. Exemplos incluem o resumo de Paulo em 1 Coríntios 15 e os sermões de Pedro em Atos.
Explicando as Verdades Centrais de Várias Maneiras
A estrutura de "Deus, homem, Cristo, resposta" não é uma fórmula rígida, mas reflete verdades centrais sobre o evangelho. Pregadores adaptam suas mensagens para seu público, enfatizando diferentes pontos com base no contexto. No final, a mensagem essencial permanece clara: Deus é o juiz; nós pecamos; Jesus oferece salvação, e devemos responder com fé.
Em conclusão, entender o evangelho requer uma fonte confiável, que no cristianismo é encontrada na Bíblia, especialmente através dos ensinamentos de Paulo e dos apóstolos, que apresentam uma mensagem central consistente, encapsulando tanto as más notícias do pecado quanto as boas notícias da salvação através de Cristo.
Seção | Resumo do Conteúdo |
---|---|
Encontrando o Evangelho na Bíblia | Exploração de como localizar e entender o evangelho dentro da Bíblia. |
O Papel do GPS na Navegação | O caos do GPS em pequenas cidades ilustra a necessidade de fontes confiáveis ao buscar o evangelho. |
Qual é a Nossa Autoridade? | Determina as fontes de autoridade para entender o evangelho; a confiança na Bíblia em comparação com outras tradições. |
Onde na Bíblia Devemos Ir? | Examina o termo "evangelho" no Novo Testamento, enfatizando os ensinamentos mais amplos em vez de apenas o termo em si. |
O Evangelho em Romanos 1–4 | Detalha a explicação de Paulo sobre o evangelho abordando a responsabilidade da humanidade, o pecado, a solução de Deus e o papel da fé na salvação. |
Quatro Questões Cruciais | Resume a apresentação de Paulo com quatro questões-chave: responsabilidade, problema humano, solução de Deus e inclusão na salvação. |
O Evangelho ao Longo do Novo Testamento | Os apóstolos mantêm temas consistentes sobre pecado, a obra de Cristo e fé em diversos escritos. |
Explicando as Verdades Centrais de Várias Maneiras | Verdades centrais sobre o evangelho expressas de forma flexível na pregação com base no contexto, mantendo a mensagem essencial. |
Conclusão | Entender o evangelho depende da Bíblia, especialmente dos ensinamentos consistentes de Paulo e dos apóstolos sobre pecado e salvação. |
Capítulo 2 | 2 Deus, o Criador Justo
CAPÍTULO DOIS: DEUS, O CRIADOR JUSTO
Introdução a Deus
O capítulo começa com uma representação satírica de Deus, descrito como uma figura velha, desconectada, que agora é vista como uma entidade amigável, mas passiva. Muitas pessoas o enxergam como um avô gentil e amoroso, sem verdadeira autoridade ou expectativas. Essa concepção errônea reflete uma mudança na forma como a sociedade percebe o papel e a importância de Deus em suas vidas.
Pressupostos sobre Deus
Essa introdução humorística leva a um ponto sério: muitos indivíduos—incluindo alguns cristãos—veem Deus de forma simplificada, com atributos confortáveis, enquanto negligenciam Sua verdadeira natureza. Antigamente, havia uma compreensão comum do caráter de Deus, reforçada por uma cultura biblicamente informada. Hoje, no entanto, um número crescente de pessoas carece desse conhecimento fundamental e pode até desafiar a própria existência de Deus.
Deus o Criador
O capítulo enfatiza que reconhecer Deus como o Criador é fundamental. Faz referência a Gênesis, onde Deus é descrito como a fonte suprema de toda a existência, tendo criado tudo do nada através de Sua palavra. Esse ato de criação significa que o universo—e a humanidade—tem um propósito, fundamentando a existência humana na intenção de Deus e não na pura casualidade.
Responsabilidade da Criação
Com a compreensão de que Deus criou a humanidade, vem um significado e responsabilidade inerentes. A propriedade de Deus como Criador significa que Ele tem o direito de estabelecer diretrizes morais para a vida, como ilustrado pelos mandamentos dados a Adão e Eva no jardim.
Deus, o Santo e Justo
Aprofundando-se, o texto aborda o caráter de Deus, destacando que, embora Ele seja amoroso e compassivo, também é santo e justo. O trecho de Êxodo revela a natureza de Deus como um equilíbrio entre misericórdia e justiça: Ele perdoa, mas não permite que os culpados fiquem impunes. Essa dualidade desafia as noções prevalentes de que um Deus amoroso ignoraria o pecado.
A Realidade do Mal
O capítulo discute a tendência humana comum de desejar justiça contra o mal feito por outros, enquanto se deseja indulgência para si mesmo. Enfatiza que Deus, em Sua justiça, não pode ignorar o mal e abordará decisivamente essa questão, sublinhando Sua integridade moral.
Conclusão
O autor afirma que, para compreender a verdadeira essência do Evangelho, é necessário reconhecer tanto o amor de Deus quanto Seu juízo justo. Essa compreensão prepara o terreno para reconhecer as "más notícias" da natureza pecaminosa da humanidade que leva à necessidade de salvação através de Cristo.
Capítulo 3 | 3 O Homem, o Pecador
Visão Geral do Capítulo 3: O Homem, o Pecador
Vivenciando a Culpa
O autor compartilha uma experiência pessoal ao receber uma multa de estacionamento, refletindo sobre como não sente uma culpa genuína, apesar de se declarar culpado. Esse cenário serve como uma metáfora para como as pessoas costumam ver seus pecados—comparáveis a infrações menores, sem pesar muito em suas consciências.
Compreendendo o Pecado
O pecado é apresentado como mais do que meras violações; é retratado como uma rejeição profunda de um relacionamento com Deus. Significa rebelião contra o Criador, quebrando a lei divina e rejeitando Sua autoridade.
A Queda da Humanidade
Na narrativa bíblica, a desobediência de Adão e Eva no Éden representa um ponto de virada significativo. O ato de comer do árvore proibida não foi apenas quebrar um mandamento, mas uma decisão consciente de rejeitar Deus como seu Rei, levando a consequências desastrosas para a humanidade e a criação.
A Universalidade do Pecado
O texto enfatiza que todos compartilham da culpa do pecado, referindo-se a Romanos 3:23, ilustrando a necessidade crucial de entender a profundidade da nossa natureza pecaminosa, que impacta nossa compreensão do evangelho.
Equívocos sobre o Pecado
O autor delineia concepções errôneas comuns sobre o pecado, incluindo:
- Confundir Pecado com seus Efeitos: Muitos veem o pecado como culpa ou falta de propósito, ignorando a causa raiz—desobediência a Deus.
- Reduzir o Pecado a Relacionamentos Quebrados: O pecado é visto apenas como um problema relacional, negligenciando os aspectos da lei, julgamento e rebelião contra Deus.
- Pensamento Negativo: Alguns interpretam o pecado como meros pensamentos negativos, esquecendo o ensinamento bíblico de que nossa natureza pecaminosa é o verdadeiro problema.
- Confundir Pecado com Pecados: Há uma distinção entre reconhecer pecados individuais e entender a realidade subjacente do pecado enraizada na natureza humana.
O Julgamento de Deus sobre o Pecado
O autor alerta sobre as consequências do pecado descritas nas Escrituras, enfatizando a seriedade do julgamento ativo de Deus contra ele. O destino final para os pecadores impenitentes é retratado como o inferno—uma separação horrível de Deus.
Conclusão
O capítulo conclui reforçando a verdade bíblica sobre o pecado, instando os leitores a entender a realidade da separação da humanidade de Deus e as implicações graves de permanecer impenitente. A necessidade de entender o pecado em seu verdadeiro contexto é essencial para compreender as boas novas do evangelho.
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Capítulo 4 | 4 Jesus Cristo o Salvador
JESUS CRISTO, O SALVADOR
Introdução à Esperança
A palavra "mas" pode transformar desespero em esperança. Ela significa que, apesar das más notícias (como o pecado e o julgamento), existe uma promessa de salvação através de Jesus Cristo. A Bíblia não termina com a condenação; em vez disso, revela o ato de Deus salvando os pecadores.
Uma Palavra de Esperança
Marcos abre seu Evangelho com a vinda de Jesus Cristo como a boa nova para um mundo manchado pelo pecado. Desde a queda de Adão e Eva, Deus tem compartilhado uma mensagem de esperança, que culminou na vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Este texto ilustra o plano de Deus para reconciliar a humanidade, demonstrando Sua contraofensiva contra o pecado e a restauração da criação.
Pleinamente Deus, Pleinamente Homem
Os escritores do Evangelho afirmam a dualidade de Jesus como completamente humano e completamente divino. A concepção milagrosa de Jesus sinaliza que Ele é o Filho de Deus enviado para salvar a humanidade. É essencial entender que apenas um Deus-homem sem pecado pode redimir efetivamente os seres humanos.
O Rei Messias Chega
Ao iniciar Seu ministério, Jesus proclamou que o reino de Deus estava próximo. Ao contrário do esperado reino político terreno, Ele introduziu um reino espiritual marcado pelo arrependimento e pela fé. Jesus cumpriu a profecia de um Rei messiânico da linha de Davi, anunciando a esperança de Israel.
Notícias Boas Inesperadas
O reino de Jesus era revolucionário, focando na libertação espiritual em vez da política. Através de Seus ensinamentos e ações, Jesus demonstrou as características do reinado do verdadeiro Rei. Ele convidou os pecadores para Seu reino levando sobre Si a punição deles.
Um Rei Sofredor
Jesus é identificado como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, lembrando o cordeiro da Páscoa. Sua morte sacrificial abordou a penalidade do pecado através da expiação substitutiva, cumprindo as profecias do Antigo Testamento. Jesus sabia que Sua missão era carregar os pecados da humanidade, sacrificando-se voluntariamente pela salvação deles.
O Coração do Evangelho
A doutrina da expiação substitutiva é crucial para entender a obra de Cristo. Embora frequentemente criticada, ela é fundamental para o Evangelho. Todas as representações da obra de Cristo, como a reconciliação e a vitória, encontram suas raízes em Sua morte sacrificial que sustenta tanto a justiça quanto a misericórdia de Deus.
Ele Ressuscitou
A ressurreição de Jesus confirma Sua vitória sobre o pecado e a morte. Sem ela, Sua morte não teria significado. Sua ressurreição significa a validação de todas as Suas reivindicações e traz esperança aos crentes, mostrando que Ele intercede ativamente por eles.
Conclusão
O capítulo enfatiza a incrível importância de Jesus Cristo como Salvador, detalhando como Sua vida, morte e ressurreição fornecem esperança e redenção para a humanidade. Compreender esses princípios é fundamental para entender a essência do Evangelho.
Seção | Descrição |
---|---|
Introdução à Esperança | A palavra "mas" representa a transição do desespero para a esperança, destacando a promessa de salvação de Deus através de Jesus Cristo, apesar do pecado humano. |
Uma Palavra de Esperança | O Evangelho de Marcos apresenta Jesus como a boa nova, incorporando a mensagem contínua de esperança de Deus desde a queda, culminando em Sua vida, morte e ressurreição. |
Plenamente Deus, Plenamente Homem | Jesus é apresentado como humano e divino, essencial para a verdadeira redenção, evidenciado por Sua concepção milagrosa. |
O Rei Messias Chega | Jesus anunciou a chegada do reino espiritual de Deus, cumprindo profecias messiânicas e introduzindo um reino baseado em arrependimento e fé. |
Boas Novas Inesperadas | O foco de Jesus na libertação espiritual revolucionou as expectativas de liderança, convidando pecadores a entrar em Seu reino através de Seu amor sacrificial. |
Um Rei Sofredor | Identificado como o Cordeiro de Deus, a morte sacrificial de Jesus cumpre profecias do Antigo Testamento e serve como expiação pelos pecados da humanidade. |
O Coração do Evangelho | A expiação substitutiva é fundamental para entender a obra de Cristo, entrelaçando justiça e misericórdia dentro da narrativa do Evangelho. |
Ele Ressuscitou | A ressurreição de Jesus marca Seu triunfo sobre o pecado e a morte, validando Suas afirmações e oferecendo esperança e intercessão para os crentes. |
Conclusão | O capítulo destaca a importância de Jesus Cristo como Salvador, enfatizando como Sua vida, morte e ressurreição trazem esperança e redenção. |
Capítulo 5 | 5 Resposta—Fé e Arrependimento
Capítulo 5: Resposta—Fé e Arrependimento
Introdução à Fé e Confiança
O autor compartilha uma anedota pessoal sobre ensinar seu filho pequeno a nadar, ilustrando a essência da confiança e dependência. O salto eventual do filho na piscina simboliza a fé necessária em um relacionamento com Deus.
Introduzindo Fé e Arrependimento
O Novo Testamento enfatiza duas respostas essenciais ao evangelho: arrependimento e fé. Jesus chama as pessoas a se afastarem de seus pecados e confiarem Nele, como observado em várias referências nas escrituras, como Marcos 1:15, Atos 2:38 e Atos 20:21. Ser cristão envolve afastar-se do pecado e confiar plenamente em Cristo para a salvação.
Entendendo a Fé
A fé é frequentemente mal interpretada na cultura contemporânea. Muitos a igualam a uma crença cega; no entanto, a fé bíblica é uma confiança segura em Jesus para a salvação. A descrição que Paulo faz da fé de Abraão em Romanos 4 exemplifica essa confiança apesar das dificuldades, mostrando que a fé está fundamentada nas promessas de Deus.
Fé para um Julgamento Justo
Os seres humanos têm uma necessidade profunda de serem considerados justos diante de Deus. A justificação ocorre não por mérito pessoal, mas pela fé em Jesus, que age como substituto por nossos pecados. Isso é ilustrado quando Deus transfere nossos pecados para Jesus e nos credita Sua justiça, enfatizando que nossa salvação depende da graça e da obra de Cristo.
Somente a Fé
A salvação pela fé somente contrasta com outras religiões, que muitas vezes exigem esforços morais para a salvação. Confiar em Cristo para nossa justiça exige renunciar a todas as outras formas de autoconfiança.
Arrependimento como uma Exigência
Arrependimento envolve afastar-se do pecado e abraçar a Deus, formando um componente crucial da experiência de salvação. A fé autêntica naturalmente leva a um desejo de renunciar ao pecado e reconhecer Cristo como Senhor, tornando o arrependimento não uma opção, mas uma exigência.
A Natureza do Arrependimento
O verdadeiro arrependimento não implica perfeição, mas significa uma mudança de lealdade do pecado para Deus. Os cristãos ainda lutarão com o pecado, mas não permanecerão passivos em relação a ele; eles irão combatê-lo ativamente, refletindo uma mudança genuína de coração.
Mudança Real e Fruto
A fé e o arrependimento genuínos levam à transformação espiritual e à manifestação de "fruto" na vida de uma pessoa. Embora essas ações não garantam a salvação, elas significam a mudança de vida produzida pela graça de Deus.
Considerações Finais: Apontando para Jesus
Na avaliação final diante de Deus, o apelo do cristão se concentra em apontar para Jesus como a única fonte de justiça, reforçando que a justificação surge não das realizações pessoais, mas da fé em Cristo, que cumpre toda a justiça em nosso favor.
Capítulo 6 | 6 O Reino
CAPÍTULO SEIS: O REINO
Introdução ao Reino
O capítulo começa com uma citação poderosa de Jim Elliot que encapsula o custo e a recompensa de ser cristão. Envolver-se na vida cristã não envolve apenas o sacrifício de laços terrenos, mas também promete imensas recompensas, incluindo perdão, relacionamento com Deus e vida eterna em Seu reino.
O que é o Reino de Deus?
O reino de Deus é um tema predominante ao longo do Novo Testamento, enfatizado por Jesus e pelos apóstolos. Representa o domínio de Deus sobre Seu povo, distinto das definições de reinos geralmente entendidos como entidades geográficas ou políticas. O reino é definido como o reinado redentor de Deus sobre aqueles redimidos por Cristo.
O Reino Redentor de Deus
O reino é a soberania amorosa de Deus exercida especificamente sobre os crentes. Enquanto a autoridade de Deus permeia toda a criação, a narrativa bíblica foca no domínio redentivo de Deus sobre aqueles que aceitaram Cristo.
Um Reino que Chega
Jesus afirmou a proximidade do reino durante Seu ministério, proclamando que ele estava presente em Suas obras e ensinamentos. Os milagres e ensinamentos de Jesus marcaram a inauguração do reino, um contra-ataque contra o pecado, a morte e o mal.
Um Reino Ainda Incompleto
Apesar da inauguração do reino, ele permanece incompleto. A plena realização do reino de Deus ocorrerá na volta de Cristo, onde todo o mal será erradicado e a justiça será estabelecida. O retorno do Rei Jesus promete a restauração final da criação.
Inclusão no Reino
A entrada no reino de Deus depende da resposta de um indivíduo a Jesus. Ao longo do Novo Testamento, Jesus enfatiza que a crença Nele e em Sua mensagem é crucial para ser incluído no reino.
Um Chamado para Viver pelo Rei
Ser cidadão do reino vem com uma nova identidade e responsabilidades. Os cristãos são chamados a viver de acordo com os padrões do reino de Deus, mostrando Seu caráter ao mundo através de suas ações e vida comunitária dentro da igreja.
Avançando pela Escuridão
Viver como cidadãos do reino é desafiador, pois os crentes enfrentam perseguições e mal-entendidos dentro de uma sociedade secular. No entanto, a esperança é encontrada no que está além do sofrimento presente, antecipando a gloriosa herança que aguarda no retorno de Jesus.
Conclusão
O capítulo enfatiza o poder transformador do reino de Deus, convidando os crentes a responder ativamente, vivendo de acordo com seus princípios, centrados na esperança última do retorno de Cristo e do estabelecimento de Seu reinado eterno.
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Capítulo 7 | 7 Mantendo a Cruz no Centro
MANTENDO A CRUZ NO CENTRO
Introdução à Alegoria de Bunyan
Em "O Peregrino", de John Bunyan, o Cristão encontra dois personagens, Formalista e Hipocrisia, que acreditam que podem alcançar a Cidade Celestial sem passar pela Porta Estreita, que simboliza arrependimento e fé em Cristo. Esta narrativa enfatiza que a verdadeira salvação exige entrar pela porta, alinhando-se à compreensão de que a fé deve estar centrada na cruz de Jesus.
A Tentação de Ampliar o Evangelho
Ao longo da história, os seres humanos buscaram formas de alcançar a salvação fora dos meios prescritos por Deus. Hoje, muitos na Igreja enfrentam a tentação de redefinir o evangelho, muitas vezes deixando a cruz de lado em favor de uma mensagem mais “relevante” que pode parecer mais atraente para lidar com problemas sociais como guerra, opressão e injustiça. No entanto, o autor afirma que o evangelho da crucificação de Cristo é a única solução para esses problemas.
Evangelhos Substitutos Emergentes
Uma tendência preocupante surgiu nos círculos evangélicos, onde o foco se desloca da morte de Cristo para narrativas alternativas. Três substitutos notáveis incluem:
1. "Jesus é Senhor"
Embora a declaração de que "Jesus é Senhor" seja verdadeira e significativa, não é a essência completa do evangelho. As boas novas também devem incluir como a senhorio de Jesus se relaciona com Sua morte sacrificial, oferecendo um meio para que os pecadores sejam perdoados, em vez de simplesmente proclamar Sua autoridade.
2. Criação-Queda-Redenção-Consumação
Esta estrutura em quatro partes delineia a narrativa bíblica, mas pode levar a um ênfase no plano de Deus para renovar o mundo, em vez do componente crucial da morte e ressurreição de Jesus. É essencial articular como a redenção vem especificamente através do sacrifício de Cristo e como os indivíduos podem responder a esta mensagem.
3. Transformação Cultural
Muitos cristãos buscam a redenção cultural, acreditando que faz parte da comissão de Deus. No entanto, se a mudança cultural for posicionada como o objetivo principal, a centralidade da cruz pode ser diminuída, levando a uma abordagem moralista da fé em vez de uma centrada no evangelho.
A Pedra de Toque da Cruz
O mundo muitas vezes vê a mensagem da cruz como loucura ou uma pedra de tropeço. Apesar das pressões sociais e do desejo de aceitação, o autor enfatiza que a cruz deve permanecer central na mensagem do evangelho. Paulo exemplificou isso ao priorizar a crucificação de Cristo em sua pregação, insistindo que é de "primeira importância."
Conclusão
A centralidade da cruz não pode ser substituída ou marginalizada. Afastar-se da cruz compromete a integridade do evangelho, levando a uma apresentação de uma mensagem que carece da verdadeira salvação. O foco deve permanecer na morte sacrificial de Jesus, que oferece perdão e reconciliação para os pecadores, garantindo que os crentes estejam fundamentados nas verdadeiras boas novas de Cristo.
Capítulo 8 | 8 O Poder do Evangelho
O PODER DO EVANGELHO
Introdução
O capítulo começa com uma anedota pessoal sobre uma viagem de carro ao Parque Nacional de Yellowstone feita pelo autor e seus amigos. A beleza inesperada do Grande Canyon de Yellowstone evoca um sentimento de admiração e provoca reflexões sobre a grandiosidade da criação de Deus, paralelamente a essa experiência com o profundo impacto do evangelho nos crentes.
Desconsiderando o Evangelho
O autor reflete sobre como o evangelho, apesar de sua beleza e magnitude, muitas vezes é ofuscado por preocupações cotidianas. Ele pondera por que frequentemente permite que distrações abafem a importância da incomensurável graça de Deus e da salvação através de Jesus Cristo. Reconhecendo sua própria pecaminosidade, expressa o desejo de abraçar o evangelho profundamente e permitir que ele influencie todos os aspectos da vida.
E agora?
Para aqueles que ainda não são cristãos, o autor enfatiza a importância do arrependimento e da fé em Jesus como o caminho para a salvação. Ele simplifica a questão "e agora" em uma ação central: reconhecer a incapacidade de salvar a si mesmo e depender totalmente de Jesus para o perdão.
Descansar e Regozizar-se
Para os cristãos, o evangelho os chama a descansar seguros em sua salvação e regozijar-se na segurança que vem de estarem unidos a Cristo. O relacionamento com Jesus é baseado em sua obra cumprida, e não no desempenho pessoal, levando a uma esperança inabalável.
Ame o Povo de Cristo
O evangelho deve impulsionar os cristãos a amarem uns aos outros dentro da igreja, reconhecendo sua necessidade compartilhada pela graça de Deus. A tolerância mútua é encorajada, já que todos partilham do perdão em Cristo, instando os crentes a transcenderem suas queixas e aprofundarem seus relacionamentos.
Fale o Evangelho para o Mundo
A chamada para evangelizar é enfatizada. O autor lembra os leitores de que a difusão do evangelho depende da ação humana e da palavra falada, moldando o ato de compartilhar a fé como um privilégio e responsabilidade. Ele instiga apaixonadamente os crentes a compartilharem a mensagem da salvação, sabendo que é o único caminho para a redenção.
Deseje por Ele
Finalmente, o capítulo conclui com um chamado para desejar a volta de Jesus. A antecipação é apresentada como um desejo de comunhão com o Rei e não apenas das bênçãos de seu reino. O autor evoca uma visão do Apocalipse onde os redimidos adoram Jesus, encapsulando a alegria e a realização supremas de viver em Sua presença.
Este capítulo encoraja tanto a reflexão sobre o profundo impacto do evangelho quanto respostas acionáveis para crentes e não-crentes.
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